quinta-feira, 29 de agosto de 2013

E AGORA???

A mulher que sonha, faz planose sorrià toa descobre, durante o pré-natal, que o filho tão esperado tem uma cardiopatia
congênita. E agora?Amaior parte
das crianças só é operada depois
do nascimento eamãe pode – e
deve–curtir com tranquilidadea
gravidez. "A grande maioria das
cardiopatias é muito  bem tolerada dentro do útero. Falo que a
barriga da mãe é omelhor CTI
para o bebê", destaca a cardiologista do Naicce, Cristiane Nunes
Martins. O tratamento intrauterino é indicado apenas em casos
graves, em que a má-formação
coloca em risco a vida do feto.
Para corrigir as arritmias cardíacas, por exemplo, não dá para
esperar o nascimento da criança.
"Tanto a bradi quanto a taquicardia são mal toleradas pelo feto.
Existe um risco elevado de elas
evoluír emparain suficiência cardíacae óbito. Então,é preciso restabelecer o quanto antes o ritmo
do coração", esclarece Cristiane.
Os médicos costumam optar primeiro pelo tratamento por meio
da mãe. A grávida toma a m edicação oral em dose mais elevada
para que ela atinja a circulação
placentária. E múltimo caso,injeta-se o remédio diretamente no
cordão umbilical.
Cristiane informa que é sempre preferí veltratara criança fora
da barriga da mãe, pois todas as
intervenções dentro doútero oferecem risco maior de mortalidade. “Só indico a cirurgia intrauterina para os casosem que não há
mais o que fazer.Você vêqueo feto está sofrendo e essa é a única
chancedeelesobreviver”,pontua.
Nada disso,porém,exclui a possibilidade de um procedimento
pós-natal, que pode ser desde cateterismo até a cirurgia corretiva.

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